Um desafio para Clio: o binômio “universal/particular” e o ofício do historiador
Clio, a musa da História, na pintura de Pierre Mignard (1689)
Este artigo é uma reflexão teórica sobre o papel social do historiador a partir do debate em torno do binômio universal/particular. Tendo em vista os abalos e crises que têm feito com que não somente a História, mas as Ciências Sociais em geral, nas últimas décadas, repensem seus fundamentos epistemológicos, considero importante tratar a questão através de um diálogo interdisciplinar. Para tanto, proponho uma leitura cruzada de quatro teóricos sociais que se depararam, de alguma forma, com o tema: Boaventura de Souza Santos, Ernesto Laclau, Seyla Benhabib e Francis Wolff. Busca-se, assim, discutir as potencialidades políticas do conhecimento histórico num contexto de quebra de fronteiras econômicas e culturais.
ZALLA, J. Um desafio para Clio: o binômio “universal/particular” e o ofício do historiador. Ars Historica, v. 1, n. 1, 2010, p. 111-120.Leia na íntegra: http://migre.me/UUg9
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